SIMPLESMENTE LOLA

 

Lola e eu temos 10 anos de casados. Me chamo Valter, tenho 32 anos e sou um homem à moda antiga. Curto esportes e pratico futebol desde os 27. Tenho um porte físico comum a minha idade mas não me preocupo com isso. Mas sei que tenho um físico cobiçado por muitas mulheres do serviço. Porem amo muito minha esposa, a Lola. Ela tem 29 anos e é uma mulher linda. Pele morena e um corpo firme de mulher madura, com seus encantos. Adoro os seios bem fartos que ela tem, com aureolas pequenas e bicos grandes. Os quadris são pequenos despejando-se numa bunda linda, outra parte que eu curto muito nela.

A um ano atrás, eu realizei uma fantasia transando no aeroporto, numa sala vazia com uma janela gigante para a pista em pleno dia. Não sei se nos viram, mas conseguimos terminar satisfatoriamente... ela gozou alucinadamente, depois que perdeu o medo.

O que se seguiu foi que continuamos nossa vida sexual mas aos poucos foi caindo na rotina, e senti que ela não se interessava como sempre. Aquilo me deixou preocupado, afinal, não tinha ninguém que eu quisesse foder mais do que a minha querida esposinha.

Até que um dia estávamos numa danceteria e lá pelas tantas estávamos eu e meus amigos bêbados quando ela me puxou para um canto da mesa e levantou o vestido. Estava sem calcinha. Aquilo me excitou. Ela abriu meu zíper e tirou o pau pra fora e imediatamente sentou sobre ele cavalgando. Ali... no meio da galera... foi fantástico, mas, sabe como é... ficou o burburinho no serviço. Não queria que ela fosse tida como puta.

Numa outra ocasião ela estava provando uma roupa e me chamou na cabine pra ver se estava bom. Novamente, levantou o vestido e estava com aquela xereca lisinha me convidando. Não aguentei... transamos na cabine e fomos expulsos da loja.

Ela tinha aula de Spining na academia. Um dia que eu fui lá pra pegar ela e ir pra casa ela me puxou pro vestiário dos homens, entramos num banheiro e fodemos como loucos.

Outro dia no ponto de ônibus saindo da praia, era um horário no meio do dia e estávamos sentados embaixo da proteção. Ela puxou o bikini para o lado, mostrando aquela xoxota molhadinha. Eu encostei de lado e tirei o pau pra fora e novamente estávamos nos pegando como se não houvesse amanhã.

Logo, começamos a pensar que lugares mais poderíamos transar com o mínimo de risco e o máximo de prazer.

Estacionamento de shopping, com a porta do carro aberta.

Restaurante chique, vestido sem calcinha.

Meio da rua, chuva pesada... pelados na rua escura.

Eu tinha medo de as pessoas verem, mas fazia isso por que era sempre muito melhor do que as nossas transas em casa no conforto do quarto.

Aquilo me excitava mas ao mesmo tempo eu não queria que fosse tão arriscado. Até que tive a ideia de leva-la a um psicólogo que tivesse uma forma de fazer com que ela parasse de se arriscar tanto e voltasse a fazer sexo comigo da maneira mais “tradicional”

Eu conheci esse doutor, Claudio, num fim de semana onde ele dava um simpósio no mesmo hotel que nos hospedamos. Ele trabalhava com hipnose e sugestão para comportamentos compulsivos.

Ele tinha um consultório na cidade ao lado da nossa e resolvi ir lá para contar-lhe do meu problema.

Marcamos e fui com a Lola sem contar nada a ela. Pra ela era uma terapia de casal pra deixar tudo melhor do que era.

Claudio nos recebeu amistosamente e conversamos antes de ele começar sua técnica. Diante da minha esposa ele usou um pendulo e sugestionou algumas palavras. Pediu pra ela fechar os olhos e só abrir quando ele estalasse os dedos.

Após uma série de instruções, inclusive sobre fazer sexo em locais públicos, ele estalou os dedos e Lola despertou como se estivesse acordando de um sono.

Claudio pediu que ela contasse de um até 10. Ele me disse que se a sugestão funcionasse ela pularia o número 7. Realmente aconteceu. Significava que o processo estava concluído.

Sai de lá mais tranquilo por que finalmente poderíamos fazer amor da maneira menos exposta. Isso não podia ser ruim, eu estava preservando ela!

No corredor do consultório ela me pegou forte pela mão e subimos as escadas de incêndio. Subimos até chegar num lance que estava fora das vias normais de acesso, um trecho que ainda estava para ser finalizado... ainda no cimento.

Ela me empurrou contra uma parede chapiscada e abriu minha calça. Como não sou de ferro, o pau ficou duro feito uma rocha.

Ela segurou firme e começou a chupar e lamber, me deixando elétrico. Como eu estava ali exposto ela acariciava e chupava também as bolas e apertava o membro contra a boca para colocá-lo todo dentro dela. Segurei seu cabelo mas ela tirou minha mão me impedindo de tocá-la. E foi assim até o fim, quando derramei um jorro de prazer sobre seu rosto. Até tentei me afastar para que pudesse penetrá-la em uma outra posição sentado, mas não consegui... ela me jogou na escada e, descendo a calcinha até um dos joelhos montou sobre minha boca e começou a cavalgar esfregando a buceta na minha cara. Estava lambuzada de excitação. Eventualmente ela acariciava a minha piroca que agora estava esgotada mas começava a dar sinais de retorno. Ficou nisso por alguns bons 10 minutos, seu gemido ecoava pelas paredes... quando me dei conta de que estávamos fazendo justamente o que eu me propus em não fazer, tentei parar mas ela estava maravilhosa e já estava bem perto de gozar. Com a piroca novamente dura, ela escorregou até ele e sentou com tanta vontade que eu quase gozei de tão gostoso que foi. Mas isso acabou acontecendo mais adiante!

Nos arrumamos e ela me explicou o motivo da hipnose não ter dado certo:

“Amor, sei que você ficou constrangido de a gente só transar gostoso em lugares públicos. A hipnose não deu certo por que o que me faz ficar louca pra dar pra você em qualquer lugar é você mesmo! Amo o teu jeito, teu hálito, teu gosto, o teu suor quando fazemos amor... eu gosto tanto que quero mostrar isso pro mundo. Lá no Aeroporto eu quebrei essa barreira olhando os aviões taxiando e as pessoas pequenininhas... e vc me fodia como senão houvesse amanhã... então eu pensei... as pessoas são pequenininhas mesmo... seus amigos, as meninas da loja de roupas, as pessoas na rua num dia de chuva, ou quem for pegar um ônibus no meio do nada... eles são bem pequenininhos pra vontade e o prazer que eu sinto dando pra você... eles não tem nada a ver com a gente... logo, pra gente parar de fazer sexo em lugares públicos, eu teria de me separar de você por que a gente é pura nitroglicerina. Se você quiser que eu pare, juro que vou tentar por você, mas bem que você podia continuar fazendo isso por mim.”

Acabei de abotoar a calça e subir o zíper, e a única coisa que eu consegui fazer foi abraça-la e dar um longo beijo com tudo de amor que eu sempre guardei pra ela. Pedi desculpas pela minha atitude idiota de não conversar e querer resolver as coisas do meu jeito.

Quanto a nossa pratica. Acho que chegamos a um meio termo... eu pedi pra fazermos quinzenalmente e que fosse preparado ao invés de ser de qualquer jeito. Com isso o sexo ficou mais prazeirozo por que parei de focar nas coisas que eu mais gostava e foquei nas coisas que eram mais gostosas pras nos dois.

Afinal de contas, Eu amo muito a minha esposa!


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