Esperando aqui num beco, embaixo da chuva fina e a noite escura.
Ela disse que chegaria a uns vinte minutos.
O beco não tem nenhuma cobertura, só paredes e caçambas de lixo fechadas.
A chuva começou de repente. Eu nem trouxe casaco.
Os pingos frios castigam minha pele como alfinetes de vidro.
Eu já estava no limite de ir embora, quando a vi na esquina vindo em minha direção.
A Luz precária mostra sua silhueta feminina ao longe. De acordo que se aproxima posso ver suas tranças dreadlock.
Usava uma maquiagem hipnótica num rosto lindo de pele negra.
Os pingos lhe caíam sobre o couro da jaqueta, escorrendo até o final da peça molhando suas coxas grossas.
O barulho dos saltos no asfalto molhado prenunciavam... Ia ser uma das melhores experiências eróticas de todos os tempos.
Finalmente chegou, minha princesa preta.
Olhou-me nos olhos e sorriu.
Abriu os lábios num beijo quente que me incendiou.
Fez um contraste com meu corpo frio e encharcado de chuva.
A sequência foi surreal...
Não tinha conversa, me empurrou no canto entre duas paredes e começou a me alisar e apertar o peito, costas e lado
Até chegar na minha calça e desabotoar abrindo rápido o feicheclair.
Aquela mão levemente úmida mas quente me segurando pelo sexo, me fez arrepiar.
Soltei um gemido de leve.
Olhei-a de cima embaixo quando finalmente abriu a jaqueta.
Pude ver todo o seu corpo de mulher madura, estava nua em pelo.
Com os dois braços por dentro da peça, começou a me despir descendo a calça até os pés e a blusa molhada me prendendo as mãos para cima.
Eu era dela, sem reservas e sem roupas.
Foi se encaixando em mim e seu corpo quente finalmente foi derretendo a água fria.
A febre foi me esquentando e as gotas de agua da chuva foram molhando ela e tornando a gente escorregadios.
Era uma delícia me esfregar naquela pele quente e molhada.
De repente levantou uma das pernas e se apoiou na parede devorando meu membro teso e sedento com a gruta quente.
O calor subiu e, depois de todo dentro dela, ela sorriu novamente, sua língua passeou pelo meu pescoço com mordiscadas a cada engolida que seu sexo me submetia.
Meus movimentos eram limitados por causa das calças nos calcanhares e a camisa nos pulsos, como se fosse preciso algo mais, diante daquela rainha da luxúria a minha frente.
Ela estava perfeitamente confortável no sobe e desce do frenesi quando resolveu virar-se de costas para mim e, agora recolocando safadamente o membro já exausto de tanta pressão, ela se acomodava rebolando e logo estávamos prontos pra mais algumas estocadas.
Engolfou o membro e eu já me contentava com aquela bunda maravilhosa se equilibrando enquanto minha glande se embrenhava cada vez mais para dentro, e forte, e lento. Até que não foi mais possível sustentar aquela situação e me derramei entre um ou outro vai e vem.
Ao sentir isso ela me castigou mais um pouco, e isso me provocou espasmos, como se eu retornasse ao prazer inicial e fosse ao último no espaço de um segundo...
Isso era delirante e os gritos e gemidos foram impossíveis de segurar.
Senti seu gozo nos ritmos dos movimentos, tremia copiosamente enquanto se erguia ainda de costas pra mim
Enquanto suas costas protegidas pela jaqueta de couro tocava meu peito nu bem encharcado, ela me beijava de lado segurando meu rosto.
Deu dois passos pra frente, se disvenciliou do membro ainda pulsante e lambuzado de gozo.
Ajeitou a jaqueta como estava antes: tapando a maior parte de seu corpo divino e continuou as passadas até sair do meu campo de visão.
Logo não estava mais no beco.
E eu... ali, embasbacado com o que acabara de acontecer, catava minha dignidade derramada no asfalto molhado.
Subi a calça molhada, depois de desenrolar as mãos da camisa e vesti-la também, coçei a barba rala, sai ainda cambaleante do mesmo beco.
Quente 🔥 🔥 🔥 gostei
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