O MANTO E A ESPADA 07







 





A Linda Rainha Espectral

Galtes sentia-se amaldiçoado, e tudo por causa daquela espada macabra... nunca desejou nenhum mal para as mulheres, como todo belatore, a elas reservara apenas seu respeito, proteção e sua virilidade quem sabe, no futuro, a uma mulher que lhe desse muitos filhos saudáveis com a benção da santa igreja.

Porém o que se descortinava nos últimos dias era um festival de morte e depravação onde sentia que sua alma estava completamente perdida. Ali na representação da mulher só morte e sanguinolência, coisas que ele atribuía aos homens, seus reais oponentes no campo de batalha.

O que mais lhe pesara a consciência era o paradoxo de duas coisas tão diametralmente opostas, a vida representada no sexo que é por aonde ela vem, e a morte representada no assassinato de três criaturas, que, julgava ele, crias do inferno que maculavam a imagem que ele tinha das mulheres. O mais macabro era que elas manipulavam seus sonhos, e com isso, seu juízo.

Quando mais novo sua mãe lhe contara algo sobre Lilith a primeira mulher antes de Eva. Isto não estava na Bíblia mas ela contava coisas abomináveis desta demônia. Sim... aquelas só podiam ser personificações de Lilith!

Seeks o recebia conversando sobre diversas coisas sobre a propriedade.

- Seeks, por acaso a cozinheira daqui é conhecida no vilarejo?

- Milorde, Lemira é uma forasteira, porém encontrei grande valor nela. Além de ser mais bonita que as mulheres do vilarejo, o tempero de sua comida é maravilhoso! Além do mais, sempre foi reservada. A contratei um dia antes do senhor chegar e foi uma decisão acertada. O senhor está interessado nela?

- Sendo isso, do alto de sua experiência, o que você acha?

- Como lhe disse senhor, não vejo nela nada que desabone sua conduta aqui na instância. Do contrário, é sempre pontual e muito responsável, algo muito difícil até no vilarejo, onde as mulheres são vulgares e interesseiras, e suas filhas são versões mal engendradas delas que não melhoram em nada o sangue de suas famílias!

- Muito obrigado Seeks. Eu vou dar um passeio aqui na instancia mesmo. Volto em breve.

Galtes vai na direção da cozinha pela parte de fora da casa.

Perto da porta está Lemira. Ela conservava um sorriso tímido no rosto.

- Como posso lhe satisfazer meu senhor?

- Não tenho nada em mente. Talvez com suas guloseimas...

- Tenho certeza de que posso fazer melhor que isto. Afinal o estômago fica perto de outra área no seu corpo que nos dá o mesmo gozo.

Ele fica impressionado com a frase da cozinheira que se aproxima dele bem devagar e lhe beijava o queixo, depois a barba, chegando à boca. Ela o atrai para dentro de seu quarto com mãos delicadas de feiticeira e vai se livrando de suas roupas. Ela também tira as dela. Galtes já havia esquecido de como era esse contato corpo a corpo e finalmente sentia-se tranquilo com aquela experiência. Nua, Lemira apresentava o porte corporal e beleza de mulher madura. Pele branca cheia de sardas, cabelos castanhos. Os cabelos ornavam seus olhos penetrantes. Seios comuns a uma mulher medieval ainda sem o toque da maternidade. A cintura contornava um corpo ligeiramente roliço e coxas grossas delineavam um “v” entre as pernas com uma pelagem vasta e generosa que se desfalecia mais acima entremeados por cachos de pelos a vontade por toda a extensão. Na virgula no vórtice do v se distendia parte dos lábios rosados que neste momento estavam alinhados a espera do toque terno e lascivo do guerreiro. Ela estava ajoelhada sobre a cama. Diante de toda aquela beleza, ele esquecera de sua cisma minutos antes.

Excitado, ele pensa: - “Isso deve acabar com aquela maldição. Esses pesadelos devem ser por causa da abstinência!” 

Os dois se beijam e o contato sexual se dá de forma discreta. A mulher primeiro manipula o falo rijo do cavaleiro e depois, montando sobre sua cintura, o introduz dentro de si, sentindo o membro quente se movendo lentamente.  Num dado momento entende por que suas parcelas se entregavam tão fácil... Era Atox, quando ela disseminou o líquido de sexo até a morte em Galtes ela fez com que o cavaleiro tivesse uma “ligação” com o íntimo de Lemira onde uma vez perto dele estariam sob seu domínio completo... e o mesmo acontece com ela neste momento. Ela apoia uma das pernas, deixando o veio bem exposto, facilitando bastante a penetração.

Galtes enfiou a língua macia na sua boca beijando intensamente. Mordia os lábios e fazendo movimentos circulares com a língua, mordendo o queixo foi descendo a boca até chegar aos seios, enquanto apertava um, sugava forte o outro. A cozinheira estava perdida. Gemia baixo em seu ouvido, passando a língua em seu pescoço. O Jovem a puxa pelos cabelos posicionando-a em sua frente.

- Eu quero fazer outra coisa! – Colocou a mão em seu ombro empurrando-a para baixo. – Ajoelha-te! – Seu cajado naquele momento parecia muito maior do que o normal. Jogada ao chão como uma escrava a feiticeira estava em transe queria aquele pau na boca o mais rápido possível. Segurou aquele falo grosso e por um impulso foi logo pondo na boca, chupava devagar, passando a língua pela na ponta vermelha, ele suspirava profundamente. Ela coloca o pau dele todo na boca chupando com muita vontade, passava a língua em volta chupando suas bolas, ele gemia. O guerreiro segurou novamente pelos cabelos levantando-a, segurou-a pela bunda apertando forte, e a pôs novamente sentada na cama. 

Lemira abriu as pernas, e ele enfiou o imenso membro todo de uma vez, ela sentiu uma dor deliciosa, gritou de prazer, rebolando repetidas vezes, o sentindo bombear cada vez mais forte, sentia cada centímetro dele em um vai e vem delirante, ele apertava-lhe a cintura fazendo-a tremer.

Inclinou-se para trás, deitando sobre a cama, contorcendo seu corpo, mexia o quadril em movimentos rápidos de um lado para o outro se deliciando ao ver sua expressão; Com os olhos fechados ele murmurava palavras sem sentido. Ela se levanta ficando de costas apoiando as mãos sobre a cama empinando bem a bunda.

A imagem era maravilhosamente erótica: o que se apresentava era uma boceta pingando ainda mais sedenta de sexo. Ele a segura pela nuca apoiando com força seu rosto sobre a cama, com a outra mão brincava com o grelo, passava seu falo na entradinha da gruta provocando, foi colocando só a glande fazendo-a delirar, tirou e colocou mais uma vez.

Ela mordeu o lábio inferior e disse meia sem fôlego: 

- Vai cavaleiro! Me fode todinha! - Ele mete tudo bem devagar, ela rebolava gostoso, ele foi aumentando a intensidade das bombeadas, a princesa sentia as bolas dele batendo forte no clitóris deixando-a mais irrigada, ficando totalmente fora de controle gritou mais uma vez sentindo o prazer tomando conta do corpo, contorcia-se freneticamente gozando como nunca havia gozado antes, as pernas tremiam, estava quase sem fôlego. Passando o pau de baixo para cima, parou no buraquinho deixando ele bem molhado com o mel, foi empurrando devagar, segurando firme em pelo quadril, era uma dor insuportável, mas ao mesmo tempo tão prazerosa, ele segurou seus seios a puxava para trás, apertando-os metendo cada vez mais forte, Os corpos suados deslizavam, Galtes gemeu alto e ela senti seu néctar quente escorrendo pelas pernas.

Lemira era dele. Ao olhar para o cavaleiro ele nota as semelhanças entre a feiticeira e as espectrais. Nesse momento, Sakrooz aparece e quando vai empunhar a espada ela o repele. Lemira dá um daqueles sorrisos tímidos e passa o indicador no peito e depois no abdômem dele. Ela move a mão para a esquerda e pode pegar a espada pelo cabo.

Nua, ela se senta na beira da cama e, olhando o jovem ali na sua frente em estado de choque, tem a superfície de sua pele como se saísse fumaça. Logo a presença fantasmagórica de Suna se confunde com a sua.

Na verdade, naquele momento Galtes descobre quem as espectrais eram mas agora não pode fazer muito.

Com a mão na Sakrooz ela, cordialmente explica.

- Galtes. Suna saiu do espelho d’agua dentro daquele sonho. Na verdade era metade dela. Antes de ela morrer em seu golpe, pôde tocar a gema na espada trazendo a arma para mim. Alcancei o objetivo ao preço de duas parcelas do meu ser. Agora a Sakrooz finalmente é minha.

Galtes está quase catatônico e olha para a feiticeira com desespero. Lemira continua:

- A Sakrooz é a primeira das armas espectrais e sua mente militar não entenderia a importância delas. Entretanto, darei a você a chance de presenciar o que elas podem fazer – Lemira aponta a arma para o peito de Galtes. As gemas vermelhas começam a brilhar e a parte espiritual do cavaleiro entra na jóia. O corpo físico dele permanece mas sem vida – agora você me pertence. Teu corpo perfeito será meu escudo e te voltarei a ele quando eu precisar de alívio e calor na noite fria. Seremos uma dupla unidos pela espada Sakrooz! – Ela se curva para beijá-lo. Galtes grita de ódio dentro da espada. Ele não conseguia entender por que tanta desgraça!

Lemira veste o corpo de Galtes. Tomou cuidado para manter a face escondida. Ela também se veste e os dois vão ao salão da casa.

Eles encontram Seeks confuso com aquela cena. Galtes está com roupas pesadas de viajem e bagagens. Agora a Sakrooz está em suas costas com uma bainha que ele não havia visto até ali.

- Amigo, desculpe por toda essa maldição! Eu vou buscar a origem de todo este mal e em breve retornarei. Enquanto isso preciso que você mantenha o feudo como ele estava quando eu cheguei. Você pode fazer isto por mim? – Lemira fala pela boca de Galtes, como se esse corpo fosse um títere.

- Milorde, não importa o quanto o diabo nos tente estou comprometido até a alma com a tua cruzada, em nome de nosso rei Elmore. Fique tranquilo com todas as disposições por aqui, e em nome do nosso Senhor que tudo seja esclarecido.

- Obrigado meu fiel servo, em breve quando eu retornar você será recompensado por esta atitude!

Os dois seguem viagem com os melhores cavalos da instância.

Galtes sempre como um boneco atendendo prontamente os comandos físicos e psíquicos da bruxa. Isso lhes preservou sobretudo nos lugares ermos e perigosos onde a destreza do corpo de Galtes lhes manteve em segurança. Sakrooz segue com eles embainhada e ele protege a espada em todas as circunstâncias.

Dias depois, eles chegam a uma cidade e se hospedam numa estalagem. Como o cavaleiro não tomava banho a dias, a feiticeira providenciou uma tina de água com sais e florais e os dois fizeram sua higiene. Ela banhou o jovem e sentiu a volúpia lhe tomar conta. Após brincar com o boneco, resolveu ter mais um pouco com o mesmo presente. Ela toca na joia da espada e mentaliza. Logo a alma de Galtes deixa lamina e se coloca no corpo. Ele mexe as mãos e as pernas. Era como se tivesse dormido por dias e acordou ali, nu naquele quarto de estalagem. Ela o aguardava vestida com uma túnica vermelha transparente que ressaltava os bicos dos seios. Com o sorriso tímido de antes ela se aproxima do jovem.

- Quero mais do seu mel!- exclama ela alisando o mastro intumescido do cavaleiro – essa existência é doce, seremos um casal... se você quiser – Galtes fica em silencio seu pensamento não pode compreender o que lhe acontece. Rende a ela uma devoção sexual incontestável e, depois de tomar bastante vinho ele se rende.

Atendendo ao pedido ele metia com força, proporcionando muito prazer. O corpo da bruxa tremia a cada estocada louca de tesão, gozou uma, duas, três vezes naquela tora viscosa. Ele se sentia novamente vivo, dentro de certas possibilidades. Era como se o corpo não fosse o seu, devido ao tempo que estava separado.

O jovem tirou o mastro envernizado bem devagarinho, e dando pinceladas na vulva com seu pau ele foi espalhando aquele mesmo liquido pelo botão entrelaçado de carne dentro de sua bunda, depois colocou a cabecinha bem devagar, tirou umas duas vezes depois enfiou tudo de uma vez, segurando-lhe a nuca e puxando os cabelos ele metia cada vez mais forte, apertando-lhe as duas partes da bunda.

Lemira gentilmente venceu

FIM?

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