Clara e Henrique trocaram algumas mensagens durante a semana. Ele ainda como Liebhaber sempre era cordial e divertido, entre uma e outra piada ou gracejo mandava o que Clara lhe pedia... mais fotos de seu corpo.
Com isso ela fantasiava mais e mais, até que chegou a sexta feira. Ambos haviam sido convidados para a mesma balada mas resolveram não ir por que já estava marcada a “balada” dos dois.
Ela começou a checar o celular já cedo, aguardando o amigo chamar. Henrique até pensou em abrir a câmera no banho novamente, mas preferiu não soar repetitivo.
Pontualmente às 22:40hs o Liebhaber chamou na conversa. “Branca” lhe atendeu dois minutos depois.
Depois dos cumprimentos cordiais ela começou...
“Nossa, pensei muitas coisas essa semana”
Ele
“Serio? Vamos ver se eu posso te realizar os desejos de hoje... deixa eu pegar um vinho aki” mandou uma foto em perspectiva onde dava pra ver a mão com uma taça de vinho e ele só de cueca com a taça bem na frente do volume do pau
“Adorei! Também vou pegar o meu vinho” – Clara estava confortavelmente em sua cama, enquanto Henrique beliscava alguns petiscos que fez pra acompanhar o vinho. Ele sentou-se em seu sofá e continuou a conversa. Mas resolveu mandar áudio...
“Gostaria de começar ou eu começo?!”
“Ai que voz linda seu gostoso! Fiquei molhadinha!”- ela respondeu com texto
“Mas já? Espera um pouco mais... o que quer que eu faça?”
“esfrega ele na frente da câmera sem tirar da cueca!” – começou a brincadeira.
Henrique abriu a chamada de vídeo e esfregava o membro ereto e duro como uma pedra, na frente da câmera. Eram movimentos maliciosos de quem sabia fazer aquilo. Clara sorria do outro lado, ao mesmo tempo que lambia os lábios e os mordia devido ao prazer do momento. Tomava todo cuidado para não mostrar todo o rosto para que se fosse o amigo, ele não he reconhecesse. Henrique nem pensou nisso. Só se realizava ali naquele momento com a amiga virtual lhe desejando e eufórica do outro lado da chamada. Desligou de repente.
“E ai? Gostou?”
“Cara... que tesão filadaputa... você é muito gostoso!” – falava ela num áudio eufórico
Ele ria e tomava mais dois goles do vinho. Ela igualmente, excitada, extasiada... parecia uma criança... já sentia o calor entre as pernas e nos seios lhe dominarem a pele...
“Sua vez seu safado!”
“huum, acho q eu quero a mesma coisa por cima da calcinha!”
Era a primeira vez que clara ia abrir a câmera para alguém. Nem na época da pandemia ela usava esse serviço, e já na estreia ia mostrar a pepeca. Não ligava, estava tão decidida a levar aquele prazer adiante que venceu a inibição e fixou a o celular na cômoda e s colocou na frente dele com a lingerie azul que usava. Fez a chamada...
Quando Henrique abriu a câmera, a visão era deliciosa. Uma vulva se projetava em uma lingerie de renda que escondia muito pouco, ainda mais excitada como estava. Ela se posicionou melhor e começou a tocar por cima da roupa intima.
Para Henrique era bem nítido o que havia estimulado na amiga e isso lhe fazia ter ainda mais excitação. Bebericava o vinho e tocava em seu membro, ao longo de todo ele, que se retesava a cada carinho.
Clara acariciou sua pepeca por cima da lingerie e, alguns movimentos mostravam um pouco da aparência rosada de sua menina, numa pele branca e alguns pelos negros fugindo da peça. As coxas molhadas davam a ideia da intensidade do prazer que estava sentindo. Ele não podia sentir mas o cheiro que vinha de dentro da gruta aumentava mais a excitação da jovem... ela faz que vai colocar para o ladinho e encerra a chamada de repente como ele havia feito antes.
“Há que pena... agora que estava esquentando!” ele disse num áudio
“Mostra esse pau delicioso que eu mostro a minha menina” Ela intimou
“mas você já conhece ele... isso não é justo!”
“o que é isso aqui? Um tribunal ? mostra logo essa gostosura pra eu ver!”
Henrique riu e colocou o vinho de lado. Posicionou o celular de frente pra ele de forma que era possível vê-lo sentado seminu no sofá. Abriu a chamada. Quando clara viu o que se mostrava diante dela, ela insalivou na hora... ele estava ali, se tocando... fazia evoluções como se fosse tirar a cueca mas não tirava... ela urrava de prazer tocando por baixo da calcinha
Ele estava ali, se tocando... fazia evoluções como se fosse tirar a cueca mas não tirava... ela urrava de prazer tocando por baixo da calcinha
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