44
Chinelo Perdido
Na hora puxei ele pra me ajudar.
Pegamos uma toalha e descemos as pedras. Tinha muitas pedras e eu só pensando onde dava pra eu parar e saborear aquele homem.
Waldir tinha 24 anos, olhos´pacientes e um sorriso gostoso que se usasse pra pedrir alguma coisa, conseguia sem muito esforço. Há alguns meses atrás a gente se aproximou mas parou. Esse passeio na cachoeira com a minha prima tinha tudo pra reacender a conexão.
Depois da cena com a sunguinha azul, ensalivei demais e tinha que fazer alguma coisa pra matar aquela sede!
Finalmente achei um lugar, duas pedras apoiadas formando um tipo de gruta por onde a agua caia feito uma torneira.
Puxei ele pra dentro, ele não entendeu nada. Eu disse que vi o chinelo boiando ali... mas não tinha nada!
Segurei pela ciontura e trouxe pra cima de mim. A surpresa virou algo duro e gostoso, catucando mesmo com a sunguinha. Que coisa deliciosa, fui tateando aquele corpo juvenil e gostoso... bunda, coxas... até chegar no volume que eu já tinha visto mais cedo.
Fui apertando e aqueles beijão na boca foi endurecendo mais ainda e acabou pulando pra fora da sunga!
Fiz cara de surpresa mas tava era gostando daquilo tudo.
Todo grosso e veiudo... eu ia matar a minha sede com um bom...
Claro que eu precisava degustar aquela delícia.
Ajoelhei com ele ainda perplexo e olhando para os lados mas o pau duro tava lá!
Se encostou na pedra onde a água descia e meu delirio foi maior vendo aquela água escorrendo pelo corpo dele enquanto eu chupava ele todo.
Humm, ele segurava meu cabelo e massageava minha nuca, enquanto eu retribuía com um boquete dos deuses!
Senti que já estava pulsando demais, e eu não tinha nem começado...
não... pera lá! ainda tem uma fogueira pra apagar!
Me afastei e sentei ao lado dele, aproveitando a mesma água que escorria pelo corpo.
Ele chegou na minha frente e eu disse: "agora é sua vez gatinho!" pegando a cabeça dele ele foi abaixando. Levantei a perninha.
Colocando a calcinha do biquini para o lado, com todo cuidado, caiu de boca, sem desperdiçar uma gota do meu melzinh9o, lambioa tudo de se fartar. foi uma loucura!
O filadaputa não achou o meu ponto g? esfregava os dedos lá por dentro e chupava meu grelo por fora. Esse eu casava viu?
Pra manter o decoro, me segurei, por que senão já ia queimando a largada!
Peguei a cabeça dele pelas orelhas por que se continuasse daquele jeito eu que não ia durar muito.
Ele subiu, tirou o top do biquini e começou a lamber meus biquinhos... do jeitinho que eu gosto! e ainda por cima eu sentia aquele pau duro se esfregando na entradinha da minha grutinha já encharcada.
Mexi a cintura um pouco e ele entrou que foi uma delicia, coube como uma luva! Eu recebia ele com alegria de dentro pra fora e um fogo já me fez gozar logo de cara. Eu gemia baixinho com aquela agua resfriando de um lado, arerepiando minha coluna todinha.
Virei de bruços pra ele e vieram as estocadas livres e gostosas... fundas e decididas. Segurando a minha cintura, empinei a bunda e veio mais um gozo...
Eu já estava de perna bamba e o puto puxou o pau pra fora e gozou tudinho na minha bunda... a porra qiueten e a agua fria se misturaram e escorriam pelas minhas pernas.
Olhei pra ele com cara de safada e nos beijamos gostoso.
Na volta achamos o chinelo por pura sorte!
Essa foi a primeira de muitas transas gostosas que tivemos na vida!
Comentários
Postar um comentário